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Nas Montanhas da Loucura v. 1 Capa dura – 19 junho 2023
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A versão ilustrada definitiva da obra-prima do horror cósmico de Lovecraft
O universo de H.P. Lovecraft se tornou gigante e enraizado em toda a literatura de horror e da cultura popular. Desde os anos 1920, seus contos e novelas povoam e perturbam a mente de gerações de leitores e artistas, e influenciam inúmeros romances, jogos, quadrinhos, discos, filmes e séries. Sua novela Nas Montanhas da Loucura, publicada pela primeira vez na revista Astounding Stories em 1936, é um clássico absoluto. Agora, o artista francês François Baranger apresenta a versão ilustrada definitiva da história em dois volumes. A arte de Baranger consegue evocar de forma realista e fiel o universo sombrio, etéreo, nebuloso e cósmico criado pelo autor.
“De certa forma, imaginei Lovecraft como um diretor de cinema que acabara de me contratar para criar a arte conceitual de sua história. Então reli a história como se fosse um roteiro, selecionando as partes mais poderosas”, explica Baranger, que também seguiu os mesmos princípios para ilustrar O Chamado de Cthulhu, publicado pela DarkSide® Books em 2021. O resultado é uma edição única, em capa dura e formato grande, que permite apreciar as incríveis pinturas do artista em todos os detalhes, onde a atmosfera aterrorizante do autor salta aos olhos a cada página. “Tentei entrar na mente do autor para melhor transcrever seu universo. É por isso que minha versão é muito fiel. Não tentei modernizar Lovecraft, mas me ater às suas verdadeiras intenções e descrições.”
A história começa na cidade fictícia de Arkham, em 1933. O professor Dyer, um eminente geólogo, descobre que em breve uma expedição científica partirá para a com a ambição de seguir os passos da expedição que ele mesmo liderou em 1931. Na esperança de impedir essa tentativa, Dyer decide fazer um relato completo dos trágicos eventos aos quais sobreviveu, desta vez sem omitir as passagens que havia descartado em seu retorno, por medo de ser tomado por louco.
Dois anos antes, navios fretados pela Universidade de Miskatonic haviam desembarcado no continente congelado no início do verão austral, e o contingente de quatro professores e dezesseis alunos imediatamente começou a trabalhar.
Os primeiros resultados não tardaram a chegar e o biólogo da expedição, professor Lake, partiu com vários membros da equipe para seguir uma promissora trilha fossilífera.
Sempre fascinado pelo universo de H.P. Lovecraft, François Baranger, ilustrador reconhecido mundialmente por seu talento como concept artist para cinema e videogames, encarou a tarefa hercúlea de traduzir em imagens suas obras-primas. Como afirma o romancista francês Maxime Chattam no prefácio dessa edição do primeiro volume: “Além de seus traços formidáveis, há essa visão iluminada da aventura, do mistério, do horror. Vejam como ele conseguiu nos projetar sobre o gelo. Cada imagem é uma jornada. Cada transição, um tremor. Vocês logo vão sentir o frio, vão querer gritar aos personagens para não descerem por esse buraco, vão temer que o platô congelado que protege os Grandes Antigos se derreta e libere seu odor infecto… Isso porque François deu vida ao texto, e ainda mais, deu uma emoção visual!”.
Esta novela de Lovecraft inspirou gerações de autores e diretores, de Neil Gaiman e Stephen King a John Carpenter, diretor de O Enigma de Outro Mundo (1982), a Guillermo del Toro, que ainda sonha em trazê-la para as telas. Agora todos nós podemos apreciar a beleza cósmica lovecraftiana envolta no olhar denso, enigmático e preciso de Baranger. Uma obra de arte colossal em forma de livro.
- ISBN-106555982632
- ISBN-13978-6555982633
- Edição1ª
- EditoraDarkside
- Data da publicação19 junho 2023
- IdiomaPortuguês
- Dimensões23 x 1 x 30 cm
- Número de páginas64 páginas
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Da editora
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Descrição do produto
Sobre o Autor
François Baranger nasceu em 1970 na França. Artista e ilustrador multifacetado, ele trabalha sobretudo produzindo concepts para filmes (Harry Potter, Fúria de Titãs, A Bela e a Fera) e jogos de computador (Heavy Rain, Beyond: Two Souls), além de ilustrar várias capas de livros. Publicou sua primeira trilogia de ficção científica, Dominium Mundi, em 2016 e 2017, e é autor do thriller L’Effet Domino (2017). O Chamado de Cthulhu (DarkSide® Books, 2021) é sua primeira adaptação da obra de Lovecraft, seguida de Nas Montanhas da Loucura.
Detalhes do produto
- Editora : Darkside; 1ª edição (19 junho 2023)
- Idioma : Português
- Capa dura : 64 páginas
- ISBN-10 : 6555982632
- ISBN-13 : 978-6555982633
- Idade de leitura : 18 anos e acima
- Dimensões : 23 x 1 x 30 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 3,937 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 101 em Horror Literatura e Ficção
- Nº 238 em Clássicos de Ficção
- Nº 480 em Ficção Literária Literatura e Ficção
- Avaliações dos clientes:
Sobre o autor
H. P. Lovecraft nasceu em 1890 em Providence, Rhode Island, onde viveu a maior parte de sua vida. Ele escreveu muitos ensaios e poemas no início de sua carreira, mas gradualmente se concentrou na escrita de histórias de terror, após o advento em 1923 da revista pulp Weird Tales, para a qual contribuiu com a maior parte de sua ficção. Seu relativamente pequeno corpus de ficção - três romances curtos e cerca de sessenta contos - exerceu, no entanto, uma ampla influência no trabalho subsequente no campo, e ele é considerado o principal autor americano de ficção sobrenatural do século XX. H. P. Lovecraft morreu em Providence em 1937.
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Melhores avaliações
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Não recomendo para quem não está acostumado a uma leitura mais densa e descritiva, já que o Lovecraft abusa das descrições em vários pontos, tornando o ritmo até um pouco lento.
A dica que dou é, se você está acostumado a ler apenas livros de ritmo rápido como Harry Potter, Percy Jackson etc., tente ler autores um pouco mais descritivos (como Cornwell) antes de tentar ler um conto do Lovecraft.
Tirando o fator ritmo, a leitura é absurdamente prazerosa, e cada capítulo tem sucesso em te deixar com a pulga atrás da orelha e a vontade de ler mais um pouco.
Os dois últimos capítulos são sensacionais, e o climax é absurdamente bem construído ao longo do livro
O motivo de não dar 5 estrelas é, unicamente, pela revisão. Definitivamente o trabalho neste livro não foi dos melhores, pois, apesar de uma ótima tradução, há inúmeros erros de revisão. Desde palavras erradas a letras trocadas. Infelizmente não faz jus à obra.
Usa muitas metáforas e referências que eu não conhecia e faz uma descrição aguçada dos momentos vividos pelo personagem.
Da muitas voltas para criar uma atmosfera de suspense antes de entrar no assunto, achei cansativo em algumas passagens.
"Lovecraft é um mestre da narrativa em primeira pessoa. Mas também é extremamente prolixo, se o tradutor não for muito bom, o texto fica enfadonho e as vezes até incompreensível. O que não é o caso desta versão.
Por exemplo, o relato da viagem do narrador até chegar a Antártida e em especial de um pôr do sol a bordo nos transporta imediatamente para o clima da história como se fôssemos colegas de viagem."
Lovecraft escreveu este conto em 29 dias entre fevereiro e março de 1931, já em sua fase madura como contista, facilmente constatado pelos detalhes técnicos e científicos explorados por ele, o que denota um bom trabalho de pesquisa. E sem Google.
A história entretanto, como documentada no prólogo do livro levou mais de 5 anos para ser publicada e mesmo assim, a primeira publicação foi cortada e editada o que deixou Lovecraft fulo da vida.
Esta edição da editora Hidra conta com uma capa magnífica, e além da história, recebemos de presente uma carta de Lovecraft endereçada a Frank Long, um dos seus correspondentes, onde ele se queixa da vida de escritor e de seus insucessos.
Imaginem a cabeça deste homem que não tinha nenhuma referência visual para escrever coisas como essas: A equipe tinha encontrado uma caverna. No início da perfuração o arenito havia dado vez a um veio de calcário comanche ano repleto de minúsculos fósseis de cefalópodes, corais, equinóides e esporíferos, com sugestões ocasionais de esponjas silicosas e ossos de vertebrados marinhos - estes últimos, provavelmente teleósteos, tubarões e ganóides. Por si só a descoberta era importante uma vez que havia revelado os primeiros fósseis coletados pela expedição, mas quando logo depois a perfuratriz atravessou o estrato em um ponto que parecia ser uma formação oca, uma nova e ainda mais intensa onda de entusiasmo tomou conta dos escavadores. Uma grande explosão revelou o segredo oculto pela superfície; e então, através de uma abertura irregular com talvez um metro e meio de largura por um de espessura, surgiu aos pés dos ávidos pesquisadores uma formação calcária erodida pelas águas subterrâneas que corriam em um mundo tropical extinto mais de cinquenta milhões de anos atrás."
O que será esta terrível criatura que o narrador ocultou sua existência por temer que sua liberação causaria a destruição do planeta? Isso acontece com o conto ainda antes da metade.
"A narração em primeira pessoa é às vezes cansativa mas na maior parte o texto vai lhe prendendo e não temos vontade de parar a leitura. Não dá para revelar muito para prevenir spoiler mas não tenho como segurar que além das montanhas da loucura a ruínas de uma civilização ancestral de milhões de anos da qual Lovecraft faz minuciosa descrição.
Uma coisa é certa, já assisti um ou mais filme de ficção científica que beberam nesta história.
Lovecraft era um gênio, infelizmente só reconhecido depois de sua morte, o legado que ele nos deixou mexeu com a turma toda, de cineastas a escritores.
Avaliado no Brasil em 21 de maio de 2019
"Lovecraft é um mestre da narrativa em primeira pessoa. Mas também é extremamente prolixo, se o tradutor não for muito bom, o texto fica enfadonho e as vezes até incompreensível. O que não é o caso desta versão.
Por exemplo, o relato da viagem do narrador até chegar a Antártida e em especial de um pôr do sol a bordo nos transporta imediatamente para o clima da história como se fôssemos colegas de viagem."
Lovecraft escreveu este conto em 29 dias entre fevereiro e março de 1931, já em sua fase madura como contista, facilmente constatado pelos detalhes técnicos e científicos explorados por ele, o que denota um bom trabalho de pesquisa. E sem Google.
A história entretanto, como documentada no prólogo do livro levou mais de 5 anos para ser publicada e mesmo assim, a primeira publicação foi cortada e editada o que deixou Lovecraft fulo da vida.
Esta edição da editora Hidra conta com uma capa magnífica, e além da história, recebemos de presente uma carta de Lovecraft endereçada a Frank Long, um dos seus correspondentes, onde ele se queixa da vida de escritor e de seus insucessos.
Imaginem a cabeça deste homem que não tinha nenhuma referência visual para escrever coisas como essas: A equipe tinha encontrado uma caverna. No início da perfuração o arenito havia dado vez a um veio de calcário comanche ano repleto de minúsculos fósseis de cefalópodes, corais, equinóides e esporíferos, com sugestões ocasionais de esponjas silicosas e ossos de vertebrados marinhos - estes últimos, provavelmente teleósteos, tubarões e ganóides. Por si só a descoberta era importante uma vez que havia revelado os primeiros fósseis coletados pela expedição, mas quando logo depois a perfuratriz atravessou o estrato em um ponto que parecia ser uma formação oca, uma nova e ainda mais intensa onda de entusiasmo tomou conta dos escavadores. Uma grande explosão revelou o segredo oculto pela superfície; e então, através de uma abertura irregular com talvez um metro e meio de largura por um de espessura, surgiu aos pés dos ávidos pesquisadores uma formação calcária erodida pelas águas subterrâneas que corriam em um mundo tropical extinto mais de cinquenta milhões de anos atrás."
O que será esta terrível criatura que o narrador ocultou sua existência por temer que sua liberação causaria a destruição do planeta? Isso acontece com o conto ainda antes da metade.
"A narração em primeira pessoa é às vezes cansativa mas na maior parte o texto vai lhe prendendo e não temos vontade de parar a leitura. Não dá para revelar muito para prevenir spoiler mas não tenho como segurar que além das montanhas da loucura a ruínas de uma civilização ancestral de milhões de anos da qual Lovecraft faz minuciosa descrição.
Uma coisa é certa, já assisti um ou mais filme de ficção científica que beberam nesta história.
Lovecraft era um gênio, infelizmente só reconhecido depois de sua morte, o legado que ele nos deixou mexeu com a turma toda, de cineastas a escritores.